Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3231 - 3240 of 4847
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181797 Book Monforte da Beira através dos tempos /en/fichas-bibliograficas/monforte-da-beira-atraves-dos-tempos

Leitão, João Maria

Leitão, João Maria Lisboa J. M. Leitão 2010 192 + 16 978-989-20-2042-6

ÍNDICE: NOTA DE APRESENTAÇÃO || PREFÁCIO || CAPÍTULO I - ASPECTO HISTÓRICO | 1. Introdução | 2. A Origem do nome de Monforte | 3. Raízes | - O Castro de Monforte da Beira | - Os Aljubes. O Poço das Vacas Preadas. Nova área para pesquisas arqueológicas | - A Barragem Romana de Monforte da Beira | 4. A Fundação e a Evolução | 5. Incremento do Povoamento - Afirmação | - A dominação filipina | 6. Da Restauração ao Liberalismo | - A Misericórdia de Monforte | - A Primeira Invasão Francesa em Portugal | - Organização agrária do povo de Monforte até ao fim do Antigo Regime | 7. Do Liberalismo à Actualidade | - Consequências da abolição dos pastos comuns. | - A questão do Chaparral de Monforte | - Caçadas Reais | - Do início do século XX à actualidade | - Formas de sociabilidade e de lazer || CAPÍTULO II — ASPECTO GEOGRÁFICO | 1. Situação geográfica. Limites. Área. Enquadramento Regional | 2. Clima | 3. Hidrografia | 4. Geomorfologia | 5. Geologia || CAPÍTULO III - A TERRA E A GENTE | 1. A aldeia | 2. A população. Sua evolução | 3. A habitação | 4. Instituições sociais | 4.1 O nascimento e o baptizado | 4.2 O casamento e a boda | 4.3 A morte e o luto | 5. Profissões/ocupações do mundo rural | 6. Toponímia || CAPÍTULO IV - PATRIMÓNIO HISTÓRICO-CULTURAL | 1. A Igreja Matriz | 2. Ermidas | 3. Torre do Relógio | 4. Portais quinhentistas | 5. A Casa de Judeus | 6. Fontes | 7. Fábricas de moagem de cereais e Fornos de pão | 8. Lagares de Azeite | 9. Antigo Complexo Mineiro de Monforte da Beira | 10. Casas senhoriais | 11. Muros — apiários | 12. A Devesa | 13. Outro Património || CAPÍTULO V - ASPECTOS ETNOGRÁFICO E CULTURAL | 1. Festividades | 1.1. Festa de São João Baptista | 1.2. Festa de Nossa Senhora da Ajuda | 1.3. Dia de Todos os Santos | 1.4. Festa do Natal | 1.5. Festa do Entrudo | 1.6. Festas do Divino Espírito Santo | 1.7. A Feira de São Lourenço | 2. Tradições, Usos e Costumes | 2.1. A matança do porco | 2.2. A apanha da azeitona | 2.3. Ir à espiga | 2.4. Domingo de Ramos | 2.5. O Toque das Avé-Marias | 2.6. O esconderijo chave da porta | 2.7. A adua | 2.8. O cancho da mentira | 2.9. O jogo do anel | 2.10. A Encomendação das Almas | 2.11. A formiguinha e a neve | 3. Superstições | 3.1. Tirar o "acedente" | 3.2. O "cobrão" | 3.3. O aguamento | 3.4. Os redemoinhos | 3.5. As treze palavras ditas e retornadas | 4. Orações | 4.1. Oração ao deitar | 4.2. Oração ao Anjo da Guarda | 4.3. Oração a Santa Bárbara | 4.4. Salvé-Rainha Pequenina | 4.5. Pai-Nosso Pequenino || ANEXOS | ANEXO I — O Foral de D.João III | ANEXO II — I Petição do povo de Monforte às cortes de 1821-1823 | ANEXO III - II Petição do povo de Monforte às cortes de 1821-1823 | ANEXO IV — Desagravo ao povo de Monforte | ANEXO V - EstatísticasParoquiais de 1758 | 1. Interrogatórios enviados aos párocos | 2. Resposta do pároco de Monforte da Beira | ANEXO VI — Documento de Quitação da Compra de uma Casa, em 1923 | BIBLIOGRAFIA

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco Monforte da Beira, toponimia, literatura religiosa, literatura oral, molinos, hornos de pan, matanza del cerdo, juegos populares
177829 Book Monografia do concelho de Vila Real de Santo António /en/fichas-bibliograficas/monografia-do-concelho-de-vila-real-de-santo-antonio

Oliveira, Francisco Xavier d’Athaide

Oliveira, Francisco Xavier d’Athaide Porto Livraria Figueirinhas 1908 297 https://archive.org/details/monografiadoconc00oliv_1

ÍNDICE: Capitulo I Preliminares | Capitulo II Periodo paleolithico | Capitulo III Periodo Neolíthico | Capitulo IV Edade dos metaes | Capitulo V Estudos retrospectivos  | Capitulo VI Povos proto-históricos | Capitulo VII Povos históricos | Capitulo VIII Dominio português | Capitulo IX Fundação de Villa Real | Capitulo X 1782 a 1882 || ACTUALIDADE | Capitulo XII Concelho de Villa Real de Santo Antonio | Capitulo XIII Villa Real de Santo Antonio | Capitulo XV Freguesia de Cacelia | Capitulo XVII Caracter, usos e costumes | Capitulo XVIII Festas populares, lendas e superstições | Capitulo XIX Movimentos geologicos e inundações | Capitulo XX 1828 a 1835 | Capitulo XXI Famílias antigas deste concelho | Capitulo XXII Mappas comparativos || NOTAS

Ed. facsimil, Faro: Algarve em Foco, 1999

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community, History, Archaeology PORTUGAL, FARO, Vila Real de Santo António antiguos poblamientos, comercio, agricultura, usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, leyendas, fiestas populares
180708 Dissertation Monografia linguística de Nisa /en/fichas-bibliograficas/monografia-linguistica-de-nisa

Carreiro, Maria Eduarda Ventura

Carreiro, Maria Eduarda Ventura Universidade de Lisboa 1948 1948

Dissertação de licenciatura.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Lexicology and lexicography, Dictionaries and vocabularies, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary PORTUGAL, PORTALEGRE, Nisa monografía dialectal
178786 Dissertation Monsanto: estudo etnográfico, linguístico e folclórico /en/fichas-bibliograficas/monsanto-estudo-etnografico-linguistico-e-folclorico

Buescu, Maria Leonor de Lemos Carvalhão

Buescu, Maria Leonor de Lemos Viana Carvalhão Universidade de Lisboa 1955 1955 484

Tese de licenciatura em Filologia Clássica.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Lexicology and lexicography, Dictionaries and vocabularies, Onomasiological and semasiological works, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Monsanto, monografía dialectal, vocabulario, literatura oral, literatura religiosa, mobiliario, vestuario, juegos populares, matanza del cerdo, panificación, telares, molinos, hornos de pan, fórmulas de tratamiento
178784 Book Monsanto. Etnografia e linguagem /en/fichas-bibliograficas/monsanto-etnografia-e-linguagem

Buescu, Maria Leonor Carvalhão

Buescu, Maria Leonor de Lemos Viana Carvalhão Lisboa Centro de Estudos Filológicos 1961 402

ÍNDICE: Prefácio || Introdução | Situação: breve notícia histórica | Aspecto da aldeia e elementos naturais; dos habitantes, da emigração e suas consequências; comunicações || I PARTE || Capítulo I. Vida doméstica | A casa. Mobiliário e objectos de uso | O trajo || Capítulo II. Vida doméstica (Continuação) | A vida quotidiana; infância e jogos; casamento, doença e morte || Capítulo III. Vida doméstica (Continuação) | Indústrias caseiras; o pão e as filhoses; a matança e o enchido; a salga das azeitonas; a mó de mão | Pequenas indústrias; preparação do linho e tecelagem || Capítulo IV. Fainas agrícolas | Preparação da terra e sementeira | O quinto | A malha | A apanha da azeitona || Capítulo V. Indústrias | O moinho | O fornu | O lagar || Capítulo VI. Vida espiritual | A religião; festas e tradições religiosas | Tradições, costumes e festas profanas | Crendices e superstições || Capítulo VII. Fórmulas de tratamento e cortesia | Apelidos e alcunhas || II PARTE || Capítulo I. Fonética | Transcrição fonética | Vocalismo. Vogais e ditongos tónicos | Vocalismo. Vogais e ditongos átonos | Prótese vocálica | Epêntese vocálica | Dissimilação vocálica | Acentuação | Consonantismo || Capítulo II. Morfologia | Artigo | Substantivo | Gradação | Pronomes | Verbos | Advérbios | Preposições | Conjunções | Interjeições | Formação de palavras. Etimologia popular || Capítulo III. Sintaxe | O artigo | A concordância | O sujeito | Pronomes complementos | Emprego das preposições | Emprego dos tempos, modos verbaise auxiliares | Verbos transitivos e intransitivos | Verbos reflexos | A circunstância | Apêndice a sintaxe. Algumas observações sobre o estilo || Glossário

Reedição em Lisboa: Editorial Presença, 1984.

Molho, Maurice, Bulletin Hispanique, tome 66, n.° 1-2, 1964. pp. 248-250 (enlace a la reseña).

portugués Language, Phonetics and Phonology, Lexicology and lexicography, Dictionaries and vocabularies, Onomasiological and semasiological works, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Monsanto, monografía dialectal, vocabulario, literatura oral, literatura religiosa, mobiliario, vestuario, juegos populares, matanza del cerdo, panificación, telares, molinos, hornos de pan, fórmulas de tratamiento
178785 Paper Monsanto. Etnographie et langage /en/fichas-bibliograficas/monsanto-etnographie-et-langage

Orbis

Buescu, Maria Leonor Carvalhão

Buescu, Maria Leonor de Lemos Viana Carvalhão 1959 VIII 540-544 francés Basic concepts, Bibliography, Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova usos y costumbres, conciencia/identidad lingüística, Monsanto, vocabulario
178939 Dissertation Monsaraz: análise do processo de conservação e transformação urbana no século XX /en/fichas-bibliograficas/monsaraz-analise-do-processo-de-conservacao-e-transformacao-urbana-no-seculo

Amendoeira, Ana Paula Ramalho

Amendoeira, Ana Paula Ramalho Universidade de Évora 1998 1998 274 http://hdl.handle.net/10174/15701

[Resumo extraido da fonte]

Se o viajante se entristece "de pensar que Monsaraz seja sobretudo uma fachada" que tristeza não há-de sentir quem ali criou "corpo e espírito" ? Mesmo que os horizontes sejam só para os olhos, como diz o escritor, eles existem, naquele lugar de excepção com que sempre nos lembramos de conviver. Monsaraz é um conjunto classificado Monumento Nacional, muito divulgado, muito visitado, muito recuperado, muito vendido, muito explorado. Tem muitos restaurantes, muitos alojamentos, muitas lojas de artesanato, muitas casas de férias, muita poluição visual com sinais e placas de informação turística. Monsaraz é pouco povoada, tem poucas actividades (e já nenhuma das existentes é tradicional), pouca urbanidade, poucas tradições vivas, poucas crianças. Será o discurso sobre Monsaraz a crónica de uma morte anunciada ou, ao contrário, o seu sucesso mediático é consequência de qualidade nas intervenções e de conservação integrada? Até que ponto foram aqui tidas em conta as práticas internacionais de conservação urbana? Que valores sustentam a imagem de Monsaraz e a partir de que período se valoriza a vila? Embora a escala da vila proporcione uma intensificação da análise, não foram produzidos conhecimentos sobre o seu processo de conservação. Apenas conhecemos hoje o ponto de chegada de um percurso que teve início, de forma consciente, na primeira metade do século. Embora as intervenções não tenham cessado, ao longo de praticamente sessenta anos, não tem havido a necessidade, ou a curiosidade simples, de saber quem e o que estava para trás. As intervenções realizadas, por sua vez, não primam pela informação rigorosa do que foi feito. Diríamos que há uma estratigrafia de intervenientes e intervenções, dada a inexistência de registos, antes e depois das obras efectuadas (com excepção para a documentação produzida pela DGEMI). É portanto necessária uma abordagem quase arqueológica, no sentido da recolha dos vestígios de um passado, todavia tão recente, e que só lacunarmente pode ser reconstituído e interpretado. O conhecimento rigoroso do processo não é fácil e não sabemos mesmo se é possível. Não obstante, tentámos esgotar todas as hipóteses de descortinar fragmentos, mesmo os aparentemente insignificantes, para conseguir aceder ao fundamental e perceber, por fim, porque é este, e não outro, o ponto de chegada. Se este pode ser irreversível em muitos aspectos, perceber o porquê, ajuda-nos na integração dos erros, motiva-nos para continuar nos caminhos certos e, sobretudo, descodifica-nos os nossos valores. "Pensar a cidade é antes de tudo pensar o tempo e encontrar na história processos lógicos de evolução e transformação. (...) Não se trata de os aplicar ao novo, mas de se inspirar a fim de imaginar outros que não sejam pura invenção, e de aproveitar da, história como experimentação'. Se o património serve para inventar o futuro, como diz F. Choay, diremos que ele nos serve para inventar e garantir o nosso futuro local, neste período de crises escatológicas, em que "Deus está no detalhe".

ÍNDICE: INTRODUÇÃO || I. ANÁLISE GEO-HISTÓRICA | 1. Território | 2. História | 2.1. As primeiras ocupações | 2.2. Fundação e evolução até ao século XIX | 2.3. O século XIX e a tranferência da sede do concelho | 2.4. Monsaraz na transição do século || II. ANÁLISE DO PROCESSO DE CONSERVAÇÃO | 1. O núcleo urbano. Formação e consolidação | 2. Intervenções | 2.1. Os primeiros quarenta anos do século | 2.2. Principais intervenientes e períodos de actuação | 2.2.1. Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais | 2.2.2. Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz | 2.2.3. Junta de Freguesia de Monsaraz | 2.2.4. Paróquia de Monsaraz | 2.2.5. Comisão Municipal de Arte e Arqueologia | 2.2.6. Grupo de Amigos de Monsaraz | 2.2.7. Junta de Turismo de Monsaraz | 2.2.8. Associação de Defensa dos Interesses de Monsaraz | 2.2.9. Intervenções particulares | 2.3. Fortificações | 2.3.1. Intervenções da DGEMN | 2.3.2. Intervenções da Câmara Municipal | 2.4. Conjuntos Intramuros | 2.4.1. Intervenções da DGEMN | 2.4.2. O processo de tranferência da propiedade urbana e as intervenções particulares | 2.4.3. Intervenções da Câmara Municipal | 2.5. Arrabalde || III. TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E ECONÓMICAS | 1. População | 2. Actividades sociais e animação turística | 3. Actividades económicas e estructura profissional

Tese de Mestrado. Texto policopiado.

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Human geography, Tourism, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz antiguos poblamientos, patrimonio cultural, arquitectura militar, arquitectura popular, demografía, profesiones y oficios
178971 Paper Monsaraz da reconquista /en/fichas-bibliograficas/monsaraz-da-reconquista

Anais da Academia Portuguesa de História

Gonçalves, Pires

Gonçalves, Pires 1979 XXV 9-44

[Resumo extraído da fonte] 

A curta distancia de Évora, para os lados da Espanha, no alto de um cerro solitário onde existiu um povoado pré-histórico estrategicamente guardado pelo caudaloso curso do Guadiana, ergue-se hoje, a lembrar uma nau desmantelada tragicamente poisada sobre ásperas penedias e a mirar-se, de longe, nas águas do grande rio, a antigua vila medieval de Monsaraz. Tocados pelo sortilégio que se desprende desta bela adormecida e mesmo sem líricos "murmúrioss de asas", como diria o malogrado poeta colombiano José Asunción Silva, podemos confessar que Monsaraz tem constituído para nós um verdadeiro problema existencial e que, só assim, conseguimos explicar a nossa presença nesta douta Academia a tentarmos acordar perante V. Ex. ª os ecos longíquos da Monsaraz da Reconquista que vamos a passar a evocar. No mundo da cultura, Monsaraz, estranhamente, parece ser melhor e mais amplamente conhecida através da riqueza e qualidade dos seus monumentos megalíticos -aliás, conceituados, actualmente, como de importância e projecção verdadeiramente europeias do que, propriamente, como típica povoação medieval do Alentejo, autêntico protótipo das vilas acasteladas e repovoadas no sul de Portugal durante o ciclo de encerramento da Reconquista cristã, no século XIII. 

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz Reconquista, islamización, toponimia, arquitectura militar, patrimonio urbano, organización territorial, arquitectura religiosa, administración eclesiástica
178938 Book Monsaraz. Reconstruir a memória /en/fichas-bibliograficas/monsaraz-reconstruir-memoria

Amendoeira, Ana Paula

Amendoeira, Ana Paula Ramalho Lisboa Colibri 2009 158 978-972-772-929-6

[Resumo extraído da Librería Letras]

Este estudo sobre o século XX em Monsaraz mostra-nos como foi sendo construída a imagem desta vila alentejana e do seu território. Os mitos e as ideias feitas, a invenção da tradição, a recriação do "paraíso perdido" e a patrimonialização das últimas décadas, são questões aprofundadas e clarificadas nesta obra. Uma investigação exaustiva sobre a desconhecida história recente de Monsaraz e também um recurso para o seu futuro. 

ÍNDICE: PREFÁCIO ││││ AGRADECIMENTOS ││││ INTRODUÇÃO ││││ I. ANÁLISE GEO-HISTÓRICA │││ 1. Território │││  2. História ││ 2.1. As primeiras ocupações ││ 2.2. Fundação e evolução até ao século XIX ││ 2.3. O século XIX e a transferência da sede do concelho ││ 2.4. Monsaraz na transição do século ││││ II. ANÁLISE DO PROCESSO DE CONSERVAÇÃO │││ 1. O núcleo urbano. Formação e consolidação │││ 2. Intervenções ││ 2.1. Os primeiros quarenta anos do século ││ 2.2. Principais intervenientes e períodos de actuação │ 2.2.1. Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais │ 2.2.2. Câmara Municipal de Renguengos de Monsaraz │ 2.2.3. Junta de Freguesia de Monsaraz │ 2.2.4. Paróquia de Monsaraz │ 2.2.5. Comissão Municipal de Arte e Arqueologia │ 2.2.6. Grupo dos Amigos de Monsaraz │ 2.2.7. Junta de Turismo de Monsaraz │ 2.2.8. Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz │ 2.2.9. Intervenções particulares ││ 2.3. Fortificações │ 2.3.1. Intervenções da D.G.E.M.N. │ 2.3.2. Intervenções da Câmara Municipal ││ 2.4. Conjuntos intramuros │ 2.4.1. Intervenções da D.G.E.M.N. │ 2.4.2. O processo de transferência da propiedade urbana e as intervenções particulares │ 2.4.3. Intervenções da Câmara Municipal ││ 2.5. Arrabalde ││││ III. TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA │││ 1. População │││ 2. Actividades sociais e animação turística │││ 3. Actividades económicas e estrutura profissional ││││ IV. TRANSFORMAÇÃO E MISTIFICAÇÃO URBANA │││1. O turismo como unicidade funcional │││ 2. A cor a e imagem urbana │││ 3. Autenticidade │││ 4. O processo de mistificação ││││ CONCLUSÃO ││││ ILUSTRAÇÕES ││││ BIBLIOGRAFIA E FONTES

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Tourism, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz arquitectura popular, paisaje y poblamiento rural, antiguos poblamientos, patrimonio urbano
179073 Dissertation Monte Gordo. Estudo etnográfico e linguístico /en/fichas-bibliograficas/monte-gordo-estudo-etnografico-e-linguistico

Ratinho, Maria Filipe Mariano

Ratinho, Maria Filipe Mariano Universidade de Lisboa 1959 1959 356

Tese de licenciatura em Filologia Românica apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Tese de licenciatura em Filologia Românica.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community PORTUGAL, FARO, Vila Real de Santo António Monte Gordo, monografía dialectal, vocabulario