Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 4611 - 4620 of 4838
No items
ID Tipología Título Ruta Journal title Book title Volum title Siglas Autoría Autor normalizado Book editors Volum editors Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
178224 Paper Um manuscrito inédito sobre o Douro Superior em finais do século XVIII /en/fichas-bibliograficas/um-manuscrito-inedito-sobre-o-douro-superior-em-finais-do-seculo-xviii

Douro: Estudos e Documentos

Costa, Natália Fauvrelle da
Oliveira, Aurélio de

, Costa, Natália Fauvrelle da, Oliveira, Aurélio de 1996 1 1 196-258 http://hdl.handle.net/10216/29204

A presente descripção do Douro é o resultado da expediço conjunta que fizeram José Vítor de Magalhães e Manuel Moreira Garcez, comissários da Companhia Geral da Agricultura, nos principios de 1790.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa navegación fluvial, carreteras y caminos, ríos
180607 Paper Um “pedir chuva” na Freguesia do Salvador /en/fichas-bibliograficas/um-pedir-chuva-na-freguesia-do-salvador

Ibn Marúan: Revista Cultural do Concelho de Marvão

Salgueiro, Manuel Ramiro

Salgueiro, Manuel Ramiro 1997 7 53-136 http://www.cm-marvao.pt/pt/revista-cultural-ibn-maruan

[Resumo proveniente da fonte]

Pois é a seca que esta sempre na origen inglória do "pedir-chuva" de que aqui arrazoamos paa relembrá-lo. O "pedir-chuva" ultrapassa todas as religiões e é recuperado por todas elas, já que está ligado ás necessidades básicas do homem. A água é um alimento primordial, um constituinte básico dos seres vivos. Sem ela é a morte. O ritual deverá ser característico de todas as regiões emque a intermitência das chuvas pode acontecer por periodos demasiado longos. Um esquimó com dificultadde pensara nisso. 

Contiene partituras.

portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão canciones, supersticiones y creencias populares, São Salvador da Aramenha, religiosidad popular
178193 Paper Um português por terras de Espanha /en/fichas-bibliograficas/um-portugues-por-terras-de-espanha

Brigantia

Braga, Isabel M. R. Mendes Drumond

Braga, Isabel M. R. Mendes Drumond 1992 XII 1 247-254

[Resumo extraido da fonte] 

A presença de portugueses no reino vizinho durante os séculos XVI e XVII assegurou a continuidade duma tendência que já se verificava por parte de indivíduos no grupo en questão. Uns iam e regressavam, outros instalavam-se definitivamente sum dado local, otros ainda optavan pela mudança constante de terra, incluindo a América espanhola, ao sabor dos negócios e da procura de fortuna. Caso paradigmático desta última atitude é o de Diogo de Lima, jovem solteiro de 26 anos pouco mais o menos, natural de Torre de Moncorvo, que passou alguns anos na Andaluzíae no Perú. Apesar da pouca idade, ese homem declarou ser peregrino há sete anos, dirigindo-se a Roma com o objectivo de obter perdão para os seus pecados. É o próprio que relata a sua odisseia num processo inquisitorial que não contou com testemunhas nem com acusadores, pois o próprio apresentou-se ao tribunal de Toledo, en 1625, confessando as culpas e acusando doze portugueses, incluindo os pais, moradores nos mais diversos locais: Torre de Moncorvo, Osuna, Lima, Córdova e Medina de Rioseco. 

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo cristianos nuevos, comunidad judía, represión religiosa, Inquisición, administración de justicia, administración eclesiástica
178219 Paper Um singular instituto pio transmontano: as oblatas do Menino Jesus /en/fichas-bibliograficas/um-singular-instituto-pio-transmontano-oblatas-do-menino-jesus

Brigantia

Costa, A. L. Pinto da

Costa, António Luís Pinto da 1999 XIX 1-2 71-99

ÍNDICE: 1. O RECOLHIMENTO DA MOFREITA (VINHAIS) | A fundação | Aprovação real | O edifício do recolhimento | Os bens | As primeiras vicissitudes | A vida quotidiana das recolhidas nos primeiros tempos | Depois da morte do fundador | Uma visita episcopal | A comunidade no último decénio do séc. XIX | Mestras e regentes | Capelães e directores | O rasto deizado | O destino dos bens | Manuel João Gonçalves, o comprador || 2. O RECOLHIMENTO DO LORETO (BRAGANÇA) | A fundação | Contrariedades | A transferência falhada | Melhorias materiais | A protecção real | Privilégios episcopais || 3. DO LORETO PARA FORNOS DE LEDRA (MACEDO DOS CAVALEIROS) | A mudança | O destino das casa do Loreto | Depois da morte do fundador | O edifício do recolhimento | Os canteiros | As condições higiénicas | Os bens | A vida das recolhidas, segundo a memória colectiva | As relações com a povoação | Mestras ou regentes | Capelães e confessores extraordinários | A disolução do recolhimento e a sorte dos seus bens | As recolhidas que ficaram na povoação | Um caso de amores | O incêndio | Visões || BIBLIOGRAFÍA

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Vinhais historia de la Iglesia, órdenes religiosas, administración eclesiástica, fuentes documentales y archivos, Trás-os-Montes, iglesias y conventos
180560 Paper Um tear de Castelo de Vide /en/fichas-bibliograficas/um-tear-de-castelo-de-vide

A Terra Portuguesa. Revista Ilustrada de Arqueologia Artística e Etnografia

Keil, Luís

Author
Keil, Luís 1917 2 15-16 92 http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/TerraPortuguesa/1917/N15-16/N15-16_item1/P48.html portugués PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide telares
177875 Book Chapter Um tempo religioso /en/fichas-bibliograficas/um-tempo-religioso

Museu de Mértola. Basílica Paleocristã

Torres, Cláudio

Torres, Cláudio Mértola Campo Arqueológico de Mértola 1993 25-28 972-9375-02-X portugués PORTUGAL, BEJA, Mértola cristianismo, yacimientos arqueológicos, historia local, paleoantropología, organización territorial, epigrafía y otras inscripciones, patrimonio urbano
178279 Paper Uma ara votiva romana identificada na capela da Senhora da Ribeira /en/fichas-bibliograficas/uma-ara-votiva-romana-identificada-na-capela-da-senhora-da-ribeira

Brigantia

Lemos, Francisco Sande; Encarnação, José d’

, Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande, Encarnação, José Manuel dos Santos 1991 XI 3-4 121-125 portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança aras y estelas, epigrafía y otras inscripciones
179153 Paper Uma contenda a norte da "Contenda" (alguns aspectos das relações fronteiriças entre Portugal e Castela na Idade Média) /en/fichas-bibliograficas/uma-contenda-norte-da-contenda-alguns-aspectos-das-relacoes-fronteiricas

Revista da Faculdade de Letras. História

Barros, Amândio Jorge Morais

Barros, Amândio Jorge Morais 1998 XV 1 323-364 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4013.pdf

ÍNDICE: 1. Introdução | 2. Os problemas | 3. Os processos | 4. A autoridade da terra | 5. Os testemunhos: características gerais | 6. Alguns dados económicos | 7. Conclusão: modos de convivência

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, HUELVA, Aroche, Encinasola, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, GUARDA, Almeida, PORTALEGRE, Campo Maior guerras y conflictos, delimitación fronteriza
181834 Paper Uma excursão a Castro-Laboreiro /en/fichas-bibliograficas/uma-excursao-castro-laboreiro

Revista Lusitana

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de 1916 XIX 3-4 270-280 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/208-208/file.html

Sinopsis reproducida de BILEGA:

Nota etnográfica, que inclúe unha breve descrición fonética e morfolóxica da fala do lugar (con abundantes referencias ao galego), unha mostra de poesía popular e un pequeno vocabulario. Con respecto á fala, o autor conclúe que "[a] linguagem de Castro-Laboreiro relaciona-se pela sua phonetica (-ã, -om, mai) e pela sua morphologia (che, foche, tôbo, côido, som, pom) com as falas fronteiriças que estudei na Rev[ista] Lusitana, VII, 133 ss. ["Linguagens fronteiriças de Portugal e Hespanha"]. Participa do português propriamente dito e do galego" (p. 279). En nota (nº 1), ofrece a explicación etimolóxica dos topónimos port. Viduinho, Viduedo, Vidueiro / Vidueiros, Vidual, Beduido, Bidoa (ant.) e os gal. Bidueiras, Bidueiro, Biduido, Beduedo e das voces gal. bido(tamén port.), viduo; tamén inclúe referencia á voz gal. guizos.

portugués PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Melgaço Castro Laboreiro, vocabulario, literatura oral
179553 Paper Uma fronteira entre poderes: as dioceses de Évora e da Guarda no nordeste alentejano /en/fichas-bibliograficas/uma-fronteira-entre-poderes-dioceses-de-evora-e-da-guarda-no-nordeste

Revista de Guimarães

Vilar, Hermínia Vasconcelos

Vilar, Hermínia Vasconcelos 1996 106 251-274 https://www.csarmento.uminho.pt/site/files/original/62b83dbea549d775f722f1dc637c98a7ad3fea4a.pdf

ÍNDICE: 1. A região | 2. As ordens militares | 3. As dioceses

portugués PORTUGAL, CASTELO BRANCO, GUARDA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, diócesis, órdenes militares