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Suevos, bizantinos e visigodos no sul da Bética e da Lusitânia: arte, percursos e fronteiras
Autores
Tipología
Artículo de revista
Título de la revista
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
Año
2000
ISSN/Dep. Legal
0304-243X
Volumen
40
Número
1-2
Páginas
185-194
Sinopsis de contenido
[Resumo proveniente da fonte]
A percepção dos contextos romano, suévico, bizantino e visigótico é fundamental para um visualizar da fronteira entre a Bética e a Lusitânia, que ainda hoje é, sensivelmente, a mesma entre o Sul de Espanha e o Sul de Portugal. O controlo de Emerita Augusta, que aquando das invasões não era apenas sede de Província mas também capital da Dioecesis de toda a Hispânia, é-nos referenciado pelo bispo de Aquae Flauiae, Hydatius, que viveu os acontecimentos. Descreve-nos ele a ocupação sucessiva desta cidade pelos Suevos a partir de 429, tornando-se permanente durante o reinado de Réquila, que ali morre em 448. Estas ocupações de Mérida e, em seguida, de Sevilha, por parte dos Suevos, estão intimamente ligadas ao importantíssimo papel desempenhado pelo Rio Guadiana, seja como fronteira, seja como percurso.
Lengua
Tema
Área geográfica
Palabras clave
Última modificación
19/04/2021 - 20:52