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Proteccionismo e contrabando cerealífero 1821-1822
Autores
Tipología
Artículo de revista
Título de la revista
Análise Social
Año
1991
ISSN/Dep. Legal
0003-2573
Volumen
XXVI
Número
112-113
Páginas
489-511
Sinopsis de contenido
[Resumo extraido da fonte]
A ideia, bastante divulgada, de que a nossa primeira regeneração foi, quanto ao comércio de cereais, proteccionista carece de ser precisada, pois pode conduzir à conclusão, quanto a nós deficiente, de que a protecção da cerealicultura portuguesa, através de medidas alfandegárias, foi uma invenção do «vintismo», uma ruptura com a política económica liberal que o absolutismo esclarecido tinha desenvolvido e um empobrecimento do anseio transformador da agricultura nacional que, na viragem do século XVIII para o XIX, se fora manifestando. Na verdade, a questão cerealífera, entre 1821 e 1823, apresenta-nos aspectos que divergem acentuadamente destas concepções.
Lengua
Tema
Área geográfica
PORTUGAL › BRAGANÇA › Alfândega da Fé
PORTUGAL › BRAGANÇA › Freixo de Espada à Cinta
PORTUGAL › BRAGANÇA › Miranda do Douro
PORTUGAL › CASTELO BRANCO › Castelo Branco
PORTUGAL › CASTELO BRANCO › Penamacôr
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Palabras clave
Última modificación
19/04/2022 - 09:52