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Cidade da Rosa
Autores
Tipología
Artículo de revista
Título de la revista
Arquivo de Beja
Año
1987
ISSN/Dep. Legal
0873-3422
Volumen
IV
Páginas
111-126
Sinopsis de contenido
[Resumo extraído da fonte]
Pretendemos com esta comunicação dar uma panorâmica introdutória da investigação que vimos a desenvolver, desde 1973, nesta estação aequeológica.
Considerada por alguns autores como do mais importantes vestígios de época romana, em toda a margem esquerda do rio Guadiana, a "Cidade de Rosa" pode ser encarada com um exemplo de implantação rural do espaço geográfico disponível. Localizada no distrito de Beja, concelho de Serpa, a sua posição é referenciável na Carta Militar de Portugal nº 533, quadrícula quilométrica nº 108-252; latitude 3755'49''; longitude (Lisboa) - W/E, 135'20''.
A área até agora detectada extende-se por uma elevação com a cota máxima de 218 m., ocupando toda a periferia SE de uma zona planáltica. A cerca de 150 m. para E corre o barranco da Morgadinha no sentido NO-SE e 300 m. para O, uma linha de água no sentido S-N, subsidiária do mesmo barranco.
Os vestigios assentam sobre o designado "Complexo Cristalofílico", de larga marcha no Baixo Alentejo, paleontológicamente estéril, correspondente às séries cristalofílicas azóicas.
O acesso faz-se através da estrada que liga Serpa à freguesia de Vale de Valgo; a quatro quilómetros de sede do concelho, deixando ao lado esquerdo a Horta da Alcaria, avista-se para Sul a elevação de terreno coroada de oliveiras onde se situa a "Cidade Rosa".
Lengua
Tema
Palabras clave
Última modificación
22/11/2021 - 22:57