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Ourives da prata e do ouro na cidade de Bragança – Séc. XVII-XIX
Autores
Tipología
Artículo de revista
Título de la revista
Brigantia
Año
1991
ISSN/Dep. Legal
0870-8339
Volumen
XI
Número
1-2
Páginas
135-154
Sinopsis de contenido
[Resumo extraido da fonte]
Este trabalho pretende ser uma sondagem modesta à sociedade artesanal da Bragança de setecentos e oitocentos. Por ele queremos, a jeito de médico, auscultar as palpitações de uma população mercantil e burguesa. Algo se tem dito da actividade têxtil do mesmo período. Desejamos esclarecer esse aspecto mercantil com outro complementar, que se relaciona com o metal nobre. Cadinhos e balanças, punções e contrastes, complementan o mundo burguês, que está por trás dos teares da seda e do veludo, tão apreciado por Jorge Ferreira na Eufrosina.
Outro objectivo que também nos motiva, é homenagear os artesãos anónimos, cujo nome ficou arquivado, durante séculos, nos Livros Paroquiais. Esta breve investigação consituirá uma achega para o Dicionário de artesãos do ouro e da prata do Nordeste bragançano. Tal como outros investigadores, servi-me desses Livros Paroquiais. Que riqueza de informação na aridez taleliónica de um assento, feito apeas com uma preocupação jurídica! Limitei-me aos livros das paróquias ou freguesias das cidades de Bragança e Miranda. Se uma equipa surgiessem então seria possível fazer um levantamento elucidativo de toda a diocese de Bragança e Miranda. Quando o laconismo de um assento nos diz que fulano ou cicrano era ferreiro, ourives ou tecelão, sentimos o refazer de uma teia social de que somos herdeiros.
Lengua
Tema
Área geográfica
Palabras clave
Última modificación
21/02/2022 - 11:36